Maternal
O egoísmo era meu centro – queria desbravar mil mundos e conhecer milhões de pessoas!
Ao longo de nove meses, você foi me tomando e quando me dei conta, já era metade… Sentia seu corpo crescer dentro de mim, trazendo desconforto e medo, muito medo da nova vida.
Uma responsabilidade viril me invadiu, fez-me presa e pensativa a qualquer coisa que pudesse afetá-lo.
Quando o vi nos braços, todo o mundo que queria conquistar adentrou nos seus olhos; problemas e dúvidas se encaixaram nas suas mãos. Você estava ali: meu coração externato, a razão da minha vida…
Hoje, o dia e a noite se ajustam ao seu relógio e minha alegria é exacerbada ao encontro do seu sorriso.
Você é toda a minha vida, meu equilíbrio, minha sina e dessa eternidade serei escrava com toda a força e amor que uma mãe pode sentir.