Brasil em Obras
Por João Paulo Pedigoni Nascimento
A escola é o seu lugar
A desigualdade de aprendizagem no Brasil continua latente, indecente.
O governo federal está disposto a tornar esta mazela da Educação transparente e eliminá-la, ainda que a médio prazo, e aceita o desafio de que fugiram os governos anteriores.
Quatro milhões de estudantes, entre 6 e 34 anos, abandonaram a escola ano passado. Em outras palavras, 8,4% é a taxa de evasão escolar em 2020.
A desistência dos bancos das salas de aulas é escandalosamente impiedosa nas classes sociais mais baixas: 54% maior entre os alunos das classes D e E (10,6%) na comparação com estudantes das classes A e B (6,9%) Segundo a pesquisa, o abandono foi maior no ensino superior: 16,3% deixaram de estudar. No ensino médio, essa foi a realidade de 10,8% dos entrevistados e no ensino fundamental, 4,6%. Estes dados são da C6 Bank/Datafolha, cujos dados foram coletados de 30 de novembro a 9 de dezembro de 2.020.
Melhorar a qualidade dos estudos, botar um freio na evasão escolar e a ampliar o apoio técnico e financeiro às escolas do 6º ao 9º ano do ensino fundamental. É o que prevê o programa Brasil na Escola, lançado nesta quarta-feira (31).
Segundo o Ministério da Educação (MEC), o que está sendo posto em ação é um incentivo à permanência, aprendizagem e progressão escolar com equidade e na idade adequada dos estudantes matriculados nos anos finais do ensino fundamental.
O programa está estruturado em três eixos.
No primeiro, que prevê apoio técnico e financeiro às escolas para fortalecimento da gestão escolar, o Ministério da Educação investirá R$ 200 milhões, a cada dois anos, beneficiando 1 milhão de estudantes em 5 mil escolas públicas de todo o país.
No segundo, de valorização de boas práticas para melhorar a aprendizagem dos alunos, o Governo Federal destinará R$ 50 milhões, a cada dois anos, para 10 mil escolas.
Para o terceiro e último eixo, que é de inovação para implementar novos modelos pedagógicos, está prevista uma seleção de escolas por meio de edital. A ideia é atender, em princípio, 54 instituições de ensino que poderão receber, cada uma, R$ 100 mil por ano, durante cinco anos.
A adesão ao programa é voluntária e será feita mediante termo fornecido pela Secretaria de Educação Básica, do Ministério da Educação, assinado, conjuntamente, pelo chefe do Executivo e pelo secretário de educação do ente federado que aderir ao programa.
O Executivo sozinho não consegue implementar boas políticas.
Vereadores e Secretários de Educação. Não fiquem em sua zona de conforto.
Mexam-se em suas legítimas esferas de atuação.
Fechando o cerco
Aprenda a inserir restrição de roubo/furto de seu veículo.
Chega de moleza para os ladrões de carros, caminhões e outros automotores.
Por que não usar o Sinesp Cidadão?
Estamos dando a dica de uma ferramenta de comunicação de roubo/furto de veículo automotor previamente cadastrado no Sinesp Cidadão, para geração de alerta de restrição com duração de 72 horas, que será visualizado por todos os usuários deste sistema e por vários órgãos policiais conveniados com o Ministério da Justiça e Segurança Pública.
A comunicação não dispensa a necessidade de registro de Boletim de Ocorrência em órgão policial.
Já senti. Brasileiro gosta de tudo mastigadinho. Rsrsrs
Sendo assim, vão aqui as etapas para a realização deste serviço:
1º) Faça o download do aplicativo. Acesse pelo Google Play, clicando aqui
Ou pelo Apple Store, clicando aqui.
Claro que para logar no aplicativo é necessário ter uma conta. Clique aqui
2º) Cadastro do veículo
Nesta etapa o usuário deve selecionar o ícone de menu “MEUS VÍNCULOS”, informar a placa, confirmar que se trata de seu veículo e informar o número do RENAVAM do veículo que deseja cadastrar. O usuário deve concordar com os Termos de Responsabilidade.
– Documentação em comum para todos os casos: Número do RENAVAM do veículo.
– Encaminhar e-mail para: suportesinesp@mj.gov.br
3º) Informar roubo/furto do veículo cadastrado
Atenção!
A esta altura você será advertido de suas responsabilidades legais de falsa comunicação de crime.
Não dê uma de espertão para receber seguro. É crime, meu!
Crédito para os pequenos
O CREDMEI é um programa do governo federal que busca simplificar o processo de acesso do MEI aos produtos e serviços financeiros oferecidos pelos bancos em operação no País.
O acesso ocorre por meio uma solução digital disponível no Portal do Empreendedor que oferece ao empreendedor um serviço para avaliar suas necessidades financeiras e definir as soluções mais adequadas ao seu perfil. A partir desta avaliação, o empreendedor elabora uma solicitação, que é encaminhada às instituições financeiras habilitadas no Programa. A instituição recebe a avaliação de necessidades financeiras e um conjunto de dados pessoais e empresariais do solicitante para fins de análise de crédito.
Com o programa, o empreendedor entra em contato com diversas instituições financeiras diretamente de seu computador ou celular, com economia de tempo e dinheiro e facilidade em descobrir as soluções que podem resolver suas necessidades financeiras.
O CREDMEI é destinado aos microempreendedores individuais, ou seja, os empreendedores formalizados por meio do Portal do Empreendedor.
Para participar, o MEI deve estar com o cadastro atualizado.
Siga essas pegadas aqui
Você é MEI mas não é meio.
Não desanime antes de tentar.
Uma forcinha
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou norma que destina os recursos não utilizados de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e Eficiência Energética (EE), geridos pela autarquia, para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).
Com a regulamentação, a Agência toma as providências necessárias para a liberação de R$ 2,23 bilhões em 2021, com a finalidade de contribuir para a redução da conta de luz, como medida de mitigação dos impactos econômicos provenientes da Covid-19.
Os recursos não comprometidos com projetos de P&D e EE contratados ou iniciados até 1/9/2020, assim como aqueles relativos a projetos reprovados ou cuja execução não tenha sido comprovada, devem ser destinados à CDE em favor da modicidade tarifária entre 1/9/2020 e 31/12/2025.
Esses recursos são depositados pelas concessionárias de distribuição de energia elétrica no Brasil, as quais são obrigadas a reservar 0,50% dos investimentos em um fundo para projetos de pesquisa e desenvolvimento e para programas de eficiência energética na oferta e no uso final da energia.
Entre 1999 e 2019, foram investidos R$ 7,71 bilhões em projetos de P&D.
O pouco que é muito!
Novas rodadas do auxílio emergencial são questão de vida ou morte para os que mais precisam.
Dia 6 de abril, começa a ser pago o Auxílio Emergencial 2021 para os beneficiários nascidos no mês de janeiro que não integram o Bolsa Família. O pagamento do novo auxílio será feito em quatro parcelas com valores que variam de R$ 150 a R$ 375.
O calendário foi anunciado nesta quarta-feira (31), pelo Presidente Jair Bolsonaro e ministros, e está publicado em edição extra do Diário Oficial da União desta quarta (31).
“O Auxílio Emergencial, sem dúvida, é uma ferramenta para minimizar o sofrimento e fazer com que nosso povo consiga superar esta crise, de forma que o Governo Federal, fazendo sua parte, está demonstrando a todos os brasileiros que estamos empenhados em superar este momento de muita dificuldade”, ressaltou o ministro da Cidadania, João Roma.
O pagamento será feito de maneira automática, ou seja, não é necessário fazer requerimento na poupança social digital da Caixa Econômica Federal, desde que atendidos os requisitos de elegibilidade em dezembro de 2020.
De acordo com a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (Dataprev), foram processadas as informações de mais de 40,4 milhões de cidadãos para o pagamento do primeiro lote. A Caixa informou que, a partir do dia 2 de abril, os cidadãos poderão verificar se terão direito ao benefício pelo endereço auxilio.caixa.gov.br ou pela Central 111.
A Caixa informou que para evitar enormes filas e aglomerações nas agências, serão seguidos os mesmos critérios dos benefícios anteriores, o recurso primeiro ficará disponível na poupança social digital para movimentação como pagamento de contas e depois será liberado para saque.
Além disso, a Caixa contratou 7,7 mil colaboradores para atuar nas mais de 4,2 mil agências em todo o país com o intuito de reforçar o atendimento.
Quem tem direito
A regra é a de que o recebimento fica limitado a um beneficiário por família.
Serão pagas aos trabalhadores quatro parcelas mensais no valor médio de R$ 250.
Pessoas que moram sozinhas têm direito a quatro parcelas mensais no valor de R$ 150.
A mulher provedora de família monoparental (mãe solteira) tem direito a quatro parcelas mensais no valor de R$ 375.
Ah, ia embora sem falar o seguinte:
Cá entre nós.
O Presidente Bolsonaro não é bobo. Finge que é para poder negociar com os nobres (?) deputados e senadores.
Então, o valor do auxílio emergencial acabará ficando bem acima dos valores propostos.
Dá para chutar uns R$ 350,00.
Bão, taméin!
Parabéns, boas e necessárias informações de utilidade públicas
João Paulo, parabéns texto bem informativo e de interesse social . Obrigada 🙏