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Conheça a história do estudante que saiu da roça e passou em primeiro lugar numa federal de medicina

Nascido em Boa Esperança, sul de Minas Gerais, Breno Mateus de Souza morou a vida toda na roça, com os pais, produtores de café. Estudava em uma pequena escola rural, voltada para as crianças daquele distrito.

Almejando mais da vida e acalentando o sonho de se tornar médico, aos 16 anos, Breno decidiu se aventurar e passou a morar sozinho em Boa Esperança, a 50 km da casa dos pais.

Foi o primeiro passo para uma grande conquista: Breno passou em primeiro lugar de medicina da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul).

Para alcançar esse feito, Breno se dedicou muito aos estudos e revela que contou com o trabalho especializado do pré-vestibular do Novo Colégio (escola de Franca, interior de São Paulo).

“Como é sabido, o ensino público não se compara ao oferecido pelos colégios particulares e, depois que fiz o vestibular, após o 3º ano, me senti frustrado por não alcançar o resultado que queria. Foi quando me mudei para Franca e comecei a minha jornada nos pré-vestibulares”, contou Breno.

Ele conta que escolheu o Novo Colégio por conta dos resultados de aprovação alcançados pelos alunos do pré-vestibular da escola francana. “No Novo Colégio encontrei o método que precisava para me preparar melhor. Além dos materiais de ótima qualidade e aulas muito esclarecedoras, sem sombra de dúvidas, a cobrança, vista de uma forma positiva e saudável, me manteve determinado a continuar estudando. Nesse quesito, o coordenador do pré-vestibular desenvolveu esse papel tão fundamental e a ele dou todo meu agradecimento”, disse o agora calouro de medicina.

Breno disse, também, que o Novo Colégio tem outros diferenciais importantes que ajudam muito o vestibulando. “A atenção é focada no estudo eficiente, com uma estrutura de apoio coletiva e individualizada que guiava aos bons resultados. Me preparei com estudo ativo, muitas questões e simulados, aprendendo os meus limites, sem negligenciar minha vida fora dos estudos”, explicou.

12 horas por dia

O empenho pessoal de Breno também o conduziu pelo caminho do sucesso. “Eu estudava das sete da manhã às uma da tarde no cursinho. Como moro sem meus pais, voltava a estudar no período da tarde, após realizar minhas tarefas domésticas, concluindo 12 horas diárias. Aos finais de semana, estudava um pouco menos e priorizava o descanso no domingo”, conta ele.

O excelente resultado alcançado num processo tão concorrido e difícil quanto o de uma Universidade Federal, deu a Breno a sensação de realização que ele tanto buscava. “É inexplicável! Ainda estou anestesiado. Um aluno de escola pública alcançar algo assim, sem dúvidas, é inesquecível”, comemora ele.

Com a mesma emoção, Breno fala sobre o curso de medicina. “É meu sonho, sem sombra de dúvida.  Você acredita que uma profissão pode ser a alma gêmea de alguém? Eu acredito e acho que nasci para a medicina”, diz ele.

O desejo de Breno, ao concluir o curso, é tornar a vida das pessoas mais fácil, dar esperança de qualidade de vida para as pessoas. “Me dedicar a curar, fisicamente e mentalmente alguém, vai ser o destino mais arriscado e prazeroso que minha vida poderia tomar”, disse ele. Alguém duvida de que ele vai cumprir esse destino?

Dicas pra estudar:

Foque em questões e provas antigas, principalmente dos vestibulares principais, como o Enem.

Não negligencie áreas simples, como matemática básica, que consolidam um ponto de partida para matérias mais avançadas.

Não se cobre tanto nem seja duro demais consigo mesmo. A sua saúde, física e mental, é de suma importância para um bom desempenho

Breno Mateus

Joelma Ospedal

É jornalista e apaixonada por comunicação.

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