Para o Joãozinho pescaria é sinônimo de felicidade e para o Vitor Hugo também. Vitor aprendeu tudo que sabe sobre pesca com o pai João Marcelo e o vovô Wilson.

Vitor Hugo de Oliveira Ximenes, tem 7 anos e se orgulha: “Já pesquei um peixe com 4 palmos, ou melhor com 5 palmos de tamanho. Muito grande mesmo, um peixão!”

Conheça a história desse pescador mirim…

Vitor Hugo em: Histórias de pescador

“Meu avô despertou minha vontade por aprender a pescar. A primeira vez que eu pesquei, com isca viva, consegui um peixe bem pequeno e devolvi para o rio”

“Quando vou ao rancho com minha família, meu pai e meu avô me ensinam tudo sobre pescaria, eles sabem muito e cuidam para que eu pesque em segurança”

“Para pescar é bom colocar no anzol uma isca que pode ser viva, como um camarão ou lambari, e pode usar também isca artificial. A isca precisa ser jogada em lugar limpo para ela não engastalhar e ficar presa. A isca viva é melhor, pois ela atrai os peixes, mas é preciso colocá-la no anzol com cuidado, no meio, pois na parte preta, fica o coração dela, se colocar ali, a isca morre”

“Os melhores dias para pescar são os dias quentes, pois a água está quente e os peixes vêm, no frio os peixes vão embora porque sentem frio. Todo bom pescador tem que ter vara, anzol, iscas, boinha chumbada e um local com gelo para colocar os pescados”

“Pesquei um peixe enorme, de 4 palmos! Fiquei muito emocionado, porque ele era maior que meu cachorro, o Chayse. Meu pai jogou a vara para mim, aí quando a boinha afundou, eu fazia movimentos firmes, pois o peixe fisgou a isca e ficava lutando contra a vara. A mamãe achou que era mentira, quando o peixe subiu, ela ficou feliz e disse: Filho, esse é grande demais!”

A família é grande incentivadora do pescador mirim Vitor Hugo: os pais João Marcelo e Isabela, a irmã Maria Fernanda e os avós Wilson e Isabel.

“O melhor pescador que eu conheço sou eu, porque pesquei um peixe enorme, de 4 palmos!”

“Pescaria também é coisa de criança, mas é perigoso por causa do anzol, é preciso tomar muito cuidado para não machucar e ao jogar o anzol na água é preciso ver se não tem ninguém atrás, pois pode acertar e machucar as pessoas. É preciso também ter cuidado com os dentes dos peixes e com as traíras, se colocar o dedo na boca dela, ela pode arrancar o dedo da gente fora”

Vitor Hugo ao lado do avô Wilson Antônio de Oliveira e do pai João Marcelo Olivieri Ximenes: os “melhores professores de pesca” de acordo com o pescador mirim.

“Assisto a muitos programas de pescaria na TV, para me preparar, em um dos programas, vi um lago muito grande que precisa pescar com linha de ferro, quando eu crescer, vou fazer isto. É preciso cuidar da natureza, não poluir o meio ambiente. Algumas pessoas jogam sujeiras nas águas. Ajudo a cuidar dos rios, eu tiro todas as sujeiras que encontro, como isopor, boias, latinhas, plásticos…”

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⦁ Dica de Passeio na cidade de Santos-SP

Museu da Pesca:  localizado na Ponta da Praia, na cidade de Santos. Tombado como Patrimônio Histórico, o local é considerado um centro de Educação Ambiental.

Para ler:

Piada

“Lambari de 1 metro”
Dois velhinhos pescando num riacho. Um deles se vira para o lado e fala para seu amigo:

-Ô cumpadi, sabe que ontem neste mesmo lugar eu pesquei um lambari de 1 metro!
O outro respondeu:

-E num é qui semana passada, eu pesquei um lampião aceso aqui mesmo neste lugar!
O primeiro virou para o outro e falou:

-Ô cumpadi, um lampião aceso é impossível.
O segundo responde:

-Se você diminuir o tamanho do seu lambari eu apago o meu lampião!

História em quadrinhos

Assista ao curta-metragem infantil: “Campeonato de Pescaria”

(disponível também em libras)

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