Turma do vôlei do Poli: “a melhor terapia do mundo”
Se você é do time que ama vôlei, vai entender bem o que eu e “minha turma do vôlei” queremos dizer quando chamamos os nossos jogos de “terapia”. As partidas, realizadas religiosamente duas vezes por semana no Poliesportivo de Franca, têm muita descontração e risadas e, embora o foco principal não seja demonstrar técnica ou desempenho, são competitivas, também. Afinal, ninguém gosta de perder.
A tradição começou há mais de 20 anos e uma das jogadoras “fundadoras” do grupo é Márcia Rached, a quem todos chamamos carinhosamente de “capitã”. Márcia é quem “dá a cola” ao time que, de tempos em tempos, renova seus integrantes.
Entre idas e vindas, o que sempre permanece é a alegria que toma conta desse grupo quando se reúne pra jogar. “Eu faço questão de vir, nem que seja pra jogar um set e marcar meu lugar, porque esse time é disputado”, brinca Manita Caleiro, também uma das mais antigas integrantes do time. Débora Mantovani e Silvana Evangelista também são da turma das atletas veteranas que marcam presença nos jogos há décadas. “Isso aqui é uma delícia! Faz bem demais pra saúde do corpo e da mente”, dizem elas. Eu sou, por assim dizer, da segunda geração. Ingressei há cerca de 8 anos e, até hoje, costumo dizer que aguardo os dias de jogo como se fosse uma festa. Se eu pudesse, jogaria todos os dias.
Ao longo dos últimos anos, novos atletas foram se incorporando ao time e trazendo aquela energia renovadora que a gente ama. Adriana, Cris, Fábio, Joana, Maysa linda, Regina, Tainá, Toninha e Túlio completam esse time que reúne gerações. Olha que coisa mais linda: o jogador mais jovem tem 13 anos e a mais velha, 67. Os mais de 50 anos de calendário que separam esses jogadores, não têm a menor importância em quadra. Todos se divertem juntos e trocam experiências de quadra… e de vida.
E viva o vôlei!