Variedades

Camerata de Cordas Dedilhadas do Guri de Franca e orquestra de Ribeirão se apresentam nesta segunda

As performances são gratuitas e acontecem nos dias 18 e 25

Amanhã, alunas e alunos do Guri que integram uma Orquestra e uma Camerata de Violões da região se apresentam em Franca e Batatais (SP). Os concertos, com entrada gratuita, fazem parte da Temporada 2024 dos Grupos Musicais ligados ao programa de educação musical da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, gerido pela Santa Marcelina Cultura.

Nesta segunda, 18, a Camerata de Cordas Dedilhadas do Guri de Franca se apresenta no Auditório da Secretaria Municipal de Educação de Franca, às 19h30. No dia 25, no mesmo horário, marca presença no Anfiteatro da Unifran. Sob a regência de Adriana Martelli, o grupo formado por crianças e adolescentes de até 18 anos que tocam violão, cavaquinho e bandolim, apresenta um repertório com obras de Ângela Ro Ro (Eu Não), Attílio Bernardini (Cacique), Clarice Assad (Arcos da Lapa) e Dilermando Reis (Se ela perguntar). Entre peças para interpretação solo e com toda a camerata, completam o programa músicas de Domingos Semenzato (Divagando), Elodie Bouny (Sketches Haches) e Helena Meirelles (Flor de Jasmim).

No fim do mês, é a vez da Orquestra Sinfônica do Guri de Ribeirão Preto fazer um concerto em Batatais. Sob a regência do maestro José Matsumoto, o repertório mescla músicas do período romântico do século 19 com a produção contemporânea. O grupo interpreta obras dos russos Nicolai Rimsky-Korsakov (A Donzela da Neve) e Modest Mussorgsky (A Night on the Bare Mountain; e The great gate of Kiev and Hopak) e do norueguês Edvard Grieg (Holberg Suite, Op. 40; e Peer Gynt). Peças de autoria do maestro Matsumoto e do inglês Robert Smith fecham o repertório. O concerto acontece no dia 27 de novembro, às 19h, no Teatro Municipal de Batatais.

Atualmente, o Guri mantém 29 Grupos Musicais formados por crianças, adolescentes e jovens em todo o estado. Todos com uma agenda regular de concertos.

Serviço

Camerata de Cordas Dedilhadas do Guri de Franca

Adriana Martelli, regência

18 de novembro de 2024, segunda-feira, às 19h30

Auditório da Secretaria Municipal de Educação de Franca

Av. Francisco Paulo Quintanilha Ribeiro, 550, 1º andar – Parque Francal, Franca/SP.

Entrada gratuita

25 de novembro de 2024, segunda-feira, às 19h30

Anfiteatro da Unifran

Av. Dr. Armando de Sáles Oliveira, 201 – Parque Universitário, Franca

Orquestra Sinfônica do Guri de Ribeirão Preto

José Matsumoto, regência

27 de novembro de 2024, quarta-feira, às 19h

Teatro Municipal de Batatais. Pça.

Dona Carolina Zanetti Soriani, s/nº, Batatais-SP

Entrada gratuita

Grupos Musicais do Guri

Os Grupos Musicais são conjuntos responsáveis pela difusão artístico-musical do programa, reúnem alunos e alunas de diferentes cidades e realizam ações específicas com regentes e artistas convidados(as), visando a ampliação da experiência cultural e a sedimentação do aprendizado obtido nos cursos regulares. Com diferentes formações, os 29 Grupos Musicais são constituídos por orquestras sinfônicas, orquestras de cordas, bandas sinfônicas, big bands, cameratas de cordas, cameratas de violões, regional de choro, grupo de música instrumental brasileira, percussão e corais (infantil, juvenil e familiar).

Camerata de Cordas Dedilhadas do Guri de Franca

A camerata de cordas dedilhadas reúne músicos de diversos instrumentos dessa família, como violões, cavaquinhos e bandolins. O grupo surgiu de um conceito sustentável, em 2012, para constituir a ‘Orquestra Verde’ do Guri (conjunto que tocava com instrumentos da Oficina Escola de Lutheria da Amazônia feitos com madeira certificada). Em 2014, integrou o espetáculo ‘Lendas Amazônicas’, gravado em DVD e apresentado no Teatro Municipal de Ribeirão Preto (SP) e de Barretos (SP), no Festival de Londrina (PR) e no festival Gente da Terra. Já performou com Carlinhos Antunes, Ivan Vilela, Renato Teixeira e Fulni-ô (etnia indígena do agreste pernambucano). Em 2022 se apresentou com Jane do Bandolim.

Orquestra Sinfônica do Guri de Ribeirão Preto

Orquestra Sinfônica do Guri de Ribeirão Preto é a mais complexa formação instrumental da música ocidental. Em suas fileiras, ela combina naipes de diferentes famílias – cordas (violino, viola, violoncelo e contrabaixo), madeiras (flauta, clarinete, fagote e oboé), metais (trompa, trompete, tuba e trombone) e percussão. Sua forma, porém, é flexível, e pode mudar de acordo com o repertório. É comum que orquestras alterem sua formação ao longo de um concerto, atendendo a exigências de cada peça, podendo adicionar ou suprimir instrumentos ou até seções inteiras.

Sobre o Guri

Referência na formação musical, o Guri é um programa do Governo do Estado de São Paulo, gerido pela Santa Marcelina Cultura. Dispõe, gratuitamente, de mais de 70 mil vagas para crianças e adolescentes por ano e está presente em mais de 400 polos de ensino no estado de São Paulo. O programa oferece educação musical, arte e cultura. Além dos Cursos Regulares (Iniciais e Sequenciais), mantém atividades extracurriculares, Cursos Livres (como cursos Modulares, Iniciação Musical para Adultos e Luteria), Guri 4.0 (que inclui os cursos EaD), Guri na Escola e Grupos de Polo. E, para quem deseja aprimorar os desafios artísticos e pedagógicos, tem ainda Grupos Musicais. Desde sua criação, em 1995, o programa já beneficiou (e segue beneficiando) mais de 1 milhão de crianças e adolescentes, além de suas famílias e comunidades.

Santa Marcelina Cultura  

Fundada em 2008, a Santa Marcelina Cultura é uma associação sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social de Cultura pelo Governo do Estado de São Paulo. Eleita a melhor ONG de Cultura de 2019, além de ter entrado na lista das 100 Melhores ONGs em 2019 e 2020, a Santa Marcelina Cultura atua com a missão de formar pessoas por meio dos programas: Hospitais Musicais, Conexões Internacionais, Guri, Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim) e Theatro São Pedro. Todas as atividades realizadas pela instituição são pautadas por seus três pilares de atuação: Formação Musical, Difusão Artística e Trabalho Social.  O objetivo Santa Marcelina Cultura é desenvolver um ciclo completo de formação musical integrado a um projeto de inclusão sociocultural, promovendo a formação de pessoas para a vida e para a sociedade. No Theatro São Pedro, a organização vem desenvolvendo um trabalho voltado a montagens operísticas profissionais de qualidade aliado à formação de jovens cantores e instrumentistas para a prática e o repertório operístico, além de se debruçar sobre a difusão da música sinfônica e de câmara com apresentações regulares no espaço. Para acompanhar a programação artístico-pedagógica da instituição, baixe o aplicativo da Santa Marcelina Cultura. A plataforma está disponível para download gratuito nos sistemas operacionais Android, na Play Store, e iOS, na App Store. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”.  

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