Acusada de planejar morte de químico assassinado em abril a facadas é presa pela DIG de Franca

Policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Franca, localizaram e prenderam a principal suspeita de arquitetar a morte do químico Carlos Henrique Miras, ocorrida em abril deste ano. De acordo com a polícia, a então namorada de Carlos, Suéllen Preda da Silva, é suspeita de ter forjado um assalto que deu errado e culminou com a morte do químico. O assalto teria ocorrido durante um encontro entre a vítima, a namorada e uma amiga em um motel na zona leste da cidade.

De acordo com as investigações, Suéllen teria planejado o assalto após o encontro. Um casal, que participou do crime, foi preso em julho e ajudou nas investigações. Segundo as investigações, Carlos Miras teria reagido ao assalto e foi morto a facadas pelos comparsas da namorada do químico. Suéllen Preda da Silva esteve foragida desde que a Justiça aceitou o pedido de prisão preventiva feito pela Polícia Civil. Sua captura ocorreu após uma denúncia anônima informando seu local de esconderijo, em uma casa na Vila Santa Cruz.

Em julho deste ano, a polícia conseguiu prender o casal Adren Henrique Cruz Silva, de 20 anos e Vanessa Fernandes da Silva, de 30 anos, acusado de ter matado a vítima. Desde então, Suéllen permaneceu foragida. Até o momento, a defesa da mulher não foi localizada para comentar o caso. Um quarto integrante da quadrilha indiciado pela Polícia Civil, Mateus Alex Rodrigues, de 19 anos, ainda se encontra foragido.

Suéllen foi encaminhada para a Cadeia Pública do Jardim Guanabara e, posteriormente, será transferida para uma penitenciária feminina da região. As investigações ainda continuam. A polícia, agora, busca todos os detalhes que envolveram o assassinato do químico Carlos Henrique Miras.