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Restrições de horário e público da quarentena chegam ao fim nesta terça-feira

Depois de quase um ano e cinco meses convivendo com restrições de horários e público, em alguns períodos mais rígidas e em outros mais amenas, a partir desta terça-feira, 17, Franca, assim como todo o Estado de São Paulo, passa a viver uma nova fase desta pandemia com a retomada dos serviços sem restrições. Agora os estabelecimentos podem atender sem limite de horário e com 100% da capacidade. A primeira vez que medidas restritivas foram decretadas em Franca foi no mês de março de 2020, pelo então prefeito Gilson de Souza (DEM). Desde então a cidade passou por diversas fases – vermelha, laranja, amarela, lockdown – recorde de internações e mortes. Agora, com o avanço da vacinação e a queda no índice de contaminação a cidade segue as recomendações do Governo do Estado de São Paulo para o enfrentamento a pandemia da Covid-19.

A retomada total das atividades não descarta a manutenção das regras sanitárias, ou seja, segue sendo obrigatório o uso de máscaras, assim como os protocolos de higiene. Também segue obrigatório que sigam o distanciamento social, sem aglomerações e com distância de 1 metro. Apesar da autorização para que todas as cidades do Estado retomem os serviços sem restrições, as prefeituras têm autonomia para decretar as medidas que acharem necessárias, de acordo com a situação epidemiológica de cada uma.

Em Franca, a administração municipal já havia antecipado, através de nota, que seguirá as orientações do Governo de São Paulo. “A Prefeitura de Franca informa que seguirá as recomendações do Governo do Estado de São Paulo para o enfrentamento a pandemia da Covid-19”. Também estão liberados os eventos sociais, culturais e as feiras corporativas com controle de público. Seguem proibidos apenas shows com público em pé, pistas de dança e torcida em estádios de futebol, que devem ser autorizados em 1º de novembro.

Franca soma atualmente 933 mortes em decorrência da covid-19, além de 40.960 pessoas que já foram infectadas pelo coronavírus desde o início da pandemia.

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